quarta-feira, 17 de abril de 2013


Este texto chegou-me via e-mail enviado por antigo colega. Por o achar de grave importância, com a devida vénia o transcrevo. Merece, pelo menos meditação. 
José Pinto da Silva
Mensagem do advogado francês “Maître Collard”

Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade
em definir o que é um infiel.
Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais
depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à
renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por
quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e
Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande
interesse que esperei a exposição do Imam.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a
minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que
a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do
mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes
teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “um não
muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de
Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim
de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se
subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Benoît XVI dizendo a todos
os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo
para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imam ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor
mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de
obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso,
porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto
que o Imam continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram
particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a
propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para
instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas
como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correcto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É por isto que eu vos peço de
enviar a todos os contactos via Internet.
Gilbert
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