Este texto chegou-me via e-mail enviado por antigo colega. Por o achar de grave importância, com a devida vénia o transcrevo. Merece, pelo menos meditação.
José Pinto da Silva
Mensagem
do advogado francês “Maître Collard”
Como demonstram as linhas que se seguem, fui
obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade
em
definir o que é um infiel.
Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o
Islamismo é de longe a religião que progride mais
depressa
no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização,
necessária à
renovação
da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma
apresentação por
quatro
intervenientes representando respectivamente as religiões Católica,
Protestante, Judaica e
Muçulmana,
explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande
interesse
que esperei a exposição do Imam.
A prestação deste ultimo foi notável,
acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo
de perguntas e respostas, e quando chegou a
minha
vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter
compreendido que
a
maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa),
contra os infiéis do
mundo
inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os
muçulmanos), estes
teriam
assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que
é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a
menor hesitação, o Imam respondeu: “um não
muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que
compreendi bem : O conjunto de adoradores de
Allah
devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião,
a fim
de
ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma
expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se
subitamente
ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante
dificuldade em imaginar o Papa Benoît XVI dizendo a todos
os
católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley
dizendo o mesmo
para
garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imam ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me
considerar vosso amigo, pois que o senhor
mesmo
e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente um outra questão : “O senhor escolheria
seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de
obter
o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao
Paraíso,
porque
Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar,
enquanto
que
o Imam continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e
promotores do Seminário de Formação não apreciaram
particularmente
esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades
a
propósito
dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá
suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para
instalar
um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país
deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas
como
o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do
politicamente correcto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço de
enviar
a todos os contactos via Internet.
Gilbert