terça-feira, 15 de abril de 2014

QUANDO, COMO E EM QUEM É POSSÍVEL CONFIAR

Primeira observação: Porque será que o presidente da Junta de C. S.Jorge // Pigeiros, se pretende algo de algum freguês aborda-o, de boca combina algo e depois para fazer evoluir manda indivíduos, seus admiradores, por certo, mas que nem são funcionários da autarquia e muito menos eleitos para qualquer órgão, nem se apresentam mandatados para o que quer que seja? E, depois, procura-se dar a volta ao prego e, tentando fazer evoluir o processo, dão por não dito o que tinha sido dito pelo tal de presidente.
LOGO: Se parecer útil, para quem quer que seja, que haja qualquer espécie de colaboração entre cidadão // autarquia, a primeira coisa a fazer é que, do que se combinar oralmente, se faça um contrato escrito e assinado pelas partes.
EXEMPLO? Tentem saber o desenvolvimento da tentativa feita, primeiro pelo presidente e depois pelos seus sequazes, para se alargar aquele caminho // carreiro que vai da EN 223 (a começar junto da casa do Jorge Pinto) até ao caminho SÉ // BERTAL (que passa ali junto à "barragem".
Com algumas entidades só bem contratado por escrito e, se possível, com assinaturas testemunhadas.

José Pinto da Silva

A este propósito recordo-me daquela tornada célebre obra do corte transversal à Rua do Tojeiro em Azevedo que, porque tudo ficou no trinta e um de boca, sem contrato escrito, sendo apesar de tudo um encargo para a Junta de € 4.000,00, e que depois deu um embróglio danado que, se fosse tentado o desembrulho teria forçosamente que dar, se calhar, prisão de alguém. O pagamento da obra (valor acordado de boca) foi caucionado por um cheque que foi rebatido indevidamente, depois foi de novo pago com cargas de materiais entregues pela Junta ao empreiteiro, materiais que vinham da Câmara e em vez de irem para obra, iam para o estaleiro do empreiteiro. E, agora, ao que anda em surdina, é que ainda houve outro pagamento. Às três terá sido de vez. Mas a catação continua e talvez se descubra o escondido. 
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