"de
Jose Pinto da Silva
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14 mar (6 dias atrás)
para
sec@idad.ua.pt
data
14/03/2010 12:35
assunto: Aterro sanitário
enviado por
gmail.com
Numa leitura dos relatórios preliminares, leitura sem grande interpretaçao, até pela caracteristica de não ser técnico e os mapas e diagramas e quejandos serem para mim algo de visão complicada, pergunto: Os autores do estudo sabem e sabiam que a cerca de 1,5 km está, há 2 séculos, implantada uma estância termal que é, efectivamente, o EMBLEMA de Caldas de S. Jorge. A minha interrogação, sendo reconhecido que um dos piores impactes é o "fedor" que, mesmo sem ventos, se expande por uma ârea importante, é porquê só esse facto não foi bastante para que Caldas de S. Jorge fosse considerada não elegível? Claro que há depois o critério da linha de água RIO UIMA que, diga-se o que se disser virá a ser afectada, primeiro porque habitualmente a construção deixa fugas e também porque fica o risco de incidentes durante o funcionamento. Recolha ineficiente de lixiviados. etc.
Como habitante de Caldas de S. Jorge e mesmo reconhecendo que o problema dos RSU é de resolução difícil, parece-me que as análises "técnicas" terão que olhar para as coisas que não saem da frente dos olhos.
ESpero, francamente, protestando veementemente, que na fase da visualização presencial da zona, excluam Caldas de S. Jorge.
JOSÉ MARQUES PINTO DA SILVA
Rua do Lago, 5
4505-688 Caldas de S. Jorge
BI 1894835 20/10/2004 A. I. Lisboa "