sexta-feira, 16 de abril de 2010

Modos de Estar

Aqui podemos ver o (então) deputado Manuel Alegre em plena actividade parlamentar. Quando não estava com esta fogosidade aqui demontrada, estaria a rascunhar mais uma que outra quadra, ou até alguma página de mais um prosaico livro. Como ele agora quer (queria) ser Presidente da República se calhar ficaria com mais tempo para ferrar mais uma sonecas. Quem sabe se o seu grande apoiante se lhe coloque ao lado para lhe dar uma cotoveladas para o acordar para as realidades do país, que ele nunca conheceu.
DESONESTIDADE
Durante do debate quinzenal com o Primeiro Ministro, o boçal Louçã, referindo-se ao Presidente da Assembleia Geral da EDP referiu-o com um ex-ministro do PS, que já tinha sido do CDS e, pelas decisões que tomou enquanto elemento da EDP, o Louçã insinuou que agia enquanto pessoa ligada ao PS. Claro que Sócrates o classificou de desonesto intelectual, classificação bem amena para o que ele merecia, tal o desafor.
Um pouco mais tarde e a propósito de outro tema, disse que o Primeiro Ministro esta "manso" ao que este ripostou, como microfone desligado, que "manso" era a tia dele. Eu diria que era a tia o pai a mãe e o raio que o partisse. E disse depois que o primeiro-ministro estava a fazer descer o nível do debate. Miserável que se habituou a insultar tudo e todos a partir de que foi considerado "caviar" e "armani". Viram, na entrevista de ontem, a fixação do energúmeno no Américo Amorim? Que ganhara não sei quantos milhões na bolsa e não sei que mais. O património dele até pode ter valorizado por influência da valorização bolsista, mas se ele não vendeu, não fez qualquer mais valia. Como economista, conhecedor de todas as regras do mercado, porque não arrisca e investe nas actividades económicas.
José Pinto da Silva
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