segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sócrates ilibado do Caso Freeport

Sócrates ilibado do caso Freeport
Os investigadores do caso Freeport ilibaram o primeiro-ministro, José Sócrates de qualquer envolvimento no mesmo, avança a edição deste sábado do semanário 'Expresso'. Os detractores, onde se incluem magistrados, polícias, autarcas, deputados e que, em conjunto e em consonância inventaram as mais vergonhosas barbaridades, engoliram o próprio veneno. Que os não mate de repente, mas que os não deixe vivos. De acordo com a publicação, a última testemunha inerente ao processo foi ouvida pelo telefone na segunda-feira. A investigação não encontrou indícios que José Sócrates estivesse envolvido num alegado esquema de corrupção associado à construção do outlet de Alcochete.
PT/TVI
Agora, ao que vai parecendo, falta a Dra. Ferreira Leite, mais uns quantos que se lhe colaram, ser desmentida pelos factos e provado no CPI que foi ela quem mentiu quando disse reiteradamente e sempre que lhe passava um microfone pelo nariz, que tinha a certeza de que o primeiro-ministro sabia do negócio da potencial compra da TVI pela PT. O que está provado é que ela tinha, ou na TVI ou na PT um “fura” qualquer que lhe ia dando notícias de algumas conversas sobre o tema. Ela saberia, mas como quando se olha no espelho, estremece e pensa n’outrem. E como pouco mais tinha a dizer, disse do outro o que pensava dela própria.
MANSIDÃO
Segundo noticiou a SIC, depois de Louçã afirmar que o primeiro-ministro estava "mais manso" nas suas intervenções, Sócrates respondeu, num aparte, "manso é a tua tia, pá", um caso que, para o líder do BE, é "assunto encerrado".
"No Parlamento dirigi-me logo ao primeiro-ministro, considerando que o debate deve ter elevação e não deve ser sujeito a esse tipo de rebaixamento", afirmou hoje o líder bloquista, numa conferência de imprensa no final
da reunião da Mesa Nacional do Bloco. Deve ter elevação, mas ele fala da cloaca, onde chafurda.
Claro que ele, grosso como é de linguagem, diz que, para ele, é caso encerrado. Parece que não é para os outros, para quem foi e tem sido ofendido, por certo para forçar reacção tempestiva e, depois, dela se aproveitar. Lembramo-nos de quando ele (Louçã), com a subtileza que tenta emprestar à sua linguagem, disse que “mau grado os “uivos” da bancada do PS”. Claro que ouviu logo e sem ser em aparte, a resposta do então líder parlamentar aos grunhidos do porco.
Oxalá seja provocado um debate para se ver com são os grossos de linguagem.

BULLYNG
Parece que é assim que se chama a todas as vilezas que os alunos das nossas escolas cometem no relacionamento alunos/alunos e alunos professores. Os casos são às centenas, mas estes dias saiu nos jornais o caso de um rapazote que numa escola da zona de Faro, em plena sala de aula espancou violentamente, mesmo selvaticamente, uma aluna (sua colega). Tê-la-á derrubado e deu-lhe murros e pontapés continuados. Os pais, terão dito que o rapaz é um bocado rebelde e que às vezes se excede. Não li a reacção da escola, nem o que lhe aconteceu. Mas, se não aconteceu, deveria ter-lhe servida a dose do meu tempo. Levaria tantas bofetadas naquela tromba até servir para fritar e ficaria garantido que nunca mais se lembraria de agredir ninguém. Porque se repetisse a graça levaria dose a dobrar. Diz o povo que até os cãezinhos aprendem. Agora, às tantas, passam-no para um psicólogo que lhe fará massagens no cangote e, se tiver castigo, será uma semanada de férias.
Assim, ninguém educa ninguém. Antigamente havia casas de correcção. Ponham-nas a funcionar deveras que eles corrigem-se.
José Pinto da Silva
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