quarta-feira, 15 de novembro de 2017

PROGRESSÃO EM CARREIRA E AUMENTO SALARIAL EM FUNÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO


Não utilizarei terminologia há tempos usada por Pedro Norton que escreveu ao jeito de preâmbulo de um texto: Revelações que vão sendo periodicamente feitas sobre os inenarráveis privilégios com que continuam a contar essa verdadeira casta de brâmanes que são os trabalhadores da função pública.


Vem propósito a exigência de contagem de não sei quantos anos - a contagem só tem interesse porque dará mais dinheiro aos mais velhos - e, ao jeito de anedota citarei a expressão de um antigo funcionário público, ora reformado, que disse que, com esse critério, o cão de guarda de cada Repartição, ao serviço há muitos anos, teria que ser promovido a vigilante de primeira e ter "ração" de primeiríssima.


A primeira medida a tomar, seria a de deixar de pagar o tempo gasto fora do posto de trabalho a TODOS os Sindicalistas e Delegados sindicais, em todas as áreas da função pública: Educação, Impostos, Forças de Segurança, Juízes, etc. etc.


Sabe-se que um tal MÁRIO NOGUEIRA é professor, não dá aulas há mais de 20 anos e nunca deixou de receber salário, com as tais progressões por idade, que não por qualidade ou mérito, PAGO PELO ESTADO. Faz algum sentido a entidade patronal pagar aos tipos que a troco de tudo, provocam greves e perturbações nos serviços?

José Pinto da Silva
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